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Mafalda Minnozzi lamenta consequência das drogas na Itália em entrevista ao “Impressões”

Divulgação – TV Brasil

 

Mafalda Minnozzi é a entrevistada do programa “Impressões” nesta terça-feira (30/04), às 23 horas, na TV Brasil. A cantora italiana lançou um desafio aos brasileiros: refletir sobre a importância do mundo interior e das relações humanas. Ela avalia que, diferente do que ocorreu na Itália, ainda é possível evitar o desastre moral, ético e do desperdício no Brasil.

“O Brasil ainda tem essa chance. Porque tem a possibilidade de preservar esse lado humano, espiritual, ainda não foi tudo perdido”, defende a artista, em entrevista à jornalista Roseann Kennedy.

Para Mafalda, na Itália o trabalho terá de ser o de reconstrução. O que fez a Itália forte no mundo, de acordo com a cantora, foi a parte humana, mas isso teria se perdido. “Essa coisa de estar ao redor de uma mesa era mais a cultura do encontro, não era a cultura do comer. Era saber: ‘filho, o que você está fazendo?’ Olhar nos olhos do avô, olhar o que está acontecendo de verdade. Agora, a droga está sendo devastadora na Itália. Ela está em todos os níveis sociais”, lamenta.

A cantora observa que, se por um lado as informações circulam com rapidez hoje, por outro, as pessoas não têm tempo e fazem tudo por mais uma curtida nas redes sociais. “As pessoas estão vendendo a sua alma para ter um like a mais, quando o like que importa mesmo é o que você tem com as pessoas que estão no seu convívio e sabem quem é você de verdade. Porque a gente tem que se conhecer na profundidade e a música faz isso”, conclui.

Há mais de vinte anos, Minnozzi participa de projetos de adoção de crianças na Mangueira e no Vidigal. Também faz parte de corais em escolas públicas. “Quando cheguei, fiquei chocada com a dança da garrafa. Não podia aceitar isso. A criança deve aprender a brincar, a cantar, mas não dessa forma. Porque devassa o papel da criança e da mulher”, relembra, dizendo que, apesar dos contrastes, foi entendida.

Ela conta que também não aceitava ser chamada de ‘tia’ pela garotada, mas explicava o motivo: “temos nome e sobrenome. O sobrenome conta nossa história, dos nossos avós e bisavós”. Para a artista, essa é uma forma de mostrar respeito ao outro e à sua origem.

“Normalmente, não falo muito desse aspecto, mas eu estou vendo, nos últimos anos, que falar disso ajuda outros artistas a abraçar outros projetos. Eles me dizem: ‘Mafalda, mas se você faz e as crianças nem entendem seu português, a gente faz junto’. Então é bom falar do tanto que é possível fazer com pouco”, conclui.

Roberto Cabrini mostra a realidade da Cracolândia neste domingo, 17

 

Divulgação – SBT

Conexão Repórter deste domingo17 de setembro, meia noite, apresenta uma verdade nua e crua no coração da metrópole paulistana. Roberto Cabrini mostra uma realidade sem retoques: a Cracolândia por vários ângulos no documentário “Os Bastidores do Inferno”. Depoimentos reveladores colhidos pelo repórter e pelos registros dos produtores do programa, que passaram uma semana infiltrados como usuários de drogas. Duas linhas que se cruzam numa investigação visceral nunca antes realizada, com resultados avassaladores. O consumo de drogas, o tráfico, a prostituição. Assaltos, violência. Noite e dia, sem parar.

Na noite da Cracolândia, o repórter encontra os reféns da droga. Pessoas que abandonaram tudo: filho, família, emprego. Para todos eles, a palavra prisão tem dois significados: aquela determinada pela justiça dos homens, e a pior, a imposta pelo vício. O programa fala ainda sobre as operações ao longo deste ano em uma região emblemática que desafia as autoridades.

Profissão Repórter, hoje (5) uso da maconha e a polêmica legalização

Divulgação – TV Globo

A Cannabis, popularmente conhecida como maconha, serve de modelo de debate no mundo inteiro. Sua proibição ou legalização são objetos de controvérsias, pesquisas e ativismo, que envolvem questões como saúde, economia e sociedade. No Brasil, não é diferente: a droga ilícita permanece como o psicotrópico mais consumido do país. Para investigar a polêmica acerca do uso e da legalização da maconha, o ‘Profissão Repórter’ desta quarta-feira (04/07) conhece e entrevista pessoas com diferentes realidades sobre o assunto.

Algumas delas são os integrantes da LEAP (Agentes da Lei Contra a Proibição). O repórter Guilherme Belarmino conhece a associação, formada por delegados, polícias, juízes e carcereiros que defendem a eliminação da política de proibição das drogas e a introdução de uma política alternativa de controle e regulação das drogas.

Na Paraíba, o repórter Estevan Muniz conheceu o primeiro cultivo de maconha com aprovação da Justiça. A planta, cultivada para fins medicinais, é utilizada para o preparo do óleo a base de canabidiol e serve para controlar convulsões. A reportagem explica como a ABRACE (Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança) está fazendo testes com o THC, substância da maconha com o efeito psicotrópico, e conversa com pessoas com o Mal de Parkinson que procuram a associação para tomar o extrato.

O ‘Profissão Repórter’ destaca, ainda, a situação do Uruguai, que liberou a maconha esta semana para a venda nas farmácias. Ao todo, foram quatro anos de implantação dos processos de cultivo e distribuição desde a aprovação da lei que permitiu o uso recreativo da droga. O repórter Estevan Muniz esteve em Montevidéu e mostra que a etapa de venda encontra resistência dos donos de farmácia e de parte da população.

O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar na TV Globo, depois do futebol.

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Caminhos da Reportagem, hoje (16) drama enfrentado por professores em sala de aula

Divulgação TV Brasil

O programa “Caminhos da Reportagem” traça um panorama sobre a violência praticada dentro da sala de aula a reflete sobre a autoridade do professor na edição desta quinta (16/03), às 22h, na TV Brasil. A matéria ainda apresenta alternativas para lidar com as dificuldades da educação no país.

A situação é parecida em muitas instituições de ensino brasileiras: na sala superlotada, o professor está diante do quadro-negro e de costas para os estudantes. A gritaria se instala e ele é obrigado a parar a aula para resolver conflitos.

Muitas vezes o educador ainda precisa se defender de agressões que podem ser verbais ou físicas. “Já tive problemas com racismo, com um aluno referindo-se a mim como macaca”, declara Érica Cruz, professora de História da rede estadual de ensino em Minas Gerais.

A reportagem “Ao Mestre, com violência” mostra o exemplo de vários profissionais que enfrentara situações delicadas em sua rotina: o professor que foi morto em Belo Horizonte e a professora que parou de trabalhar durante um ano por depressão.

A equipe da emissora pública entrevista um professor, que teme se identificar. Ele abandonou o colégio onde lecionava após ser ameaçado pelo tráfico de drogas. Tudo começou quando ele chamou a atenção de um aluno que portava cocaína. “Pedi exoneração do cargo, porque a vida da gente vale mais do que qualquer mil e poucos reais”, explica.

A professora Lucimara Fagundes é enfática. “Em todas as escolas que já passei, sempre tem alguém que toma remédio contra ansiedade. Em uma delas, quando entrei, um professor tinha surtado. A sociedade não está vendo que o professor está adoecendo, devido à violência gerada contra ele dentro da sala de aula”, critica.

Depois de ter seu nariz quebrado devido a uma agressão de aluno, o professor Walter da Rocha e Silva abandonou a profissão e foi morar nos Estados Unidos onde trabalha como pizzaiolo. “Vi armas e drogas dentro de sala de aula. Já vi um monte de coisa, mas tinha que ficar calado para não criar um problema maior para mim”, conta.

Apesar do contexto repleto de percalços, o “Caminhos da Reportagem” apresenta possibilidades para ajudar a relação do corpo docente com os estudantes. O programa mostra uma solução que a diretora de uma escola pública municipal de São Paulo trouxe de Portugal.

Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara também indica alternativas. “Uma educação de qualidade se dá em uma escola pacífica. Isso não significa que é uma escola sem conflitos, pelo contrário; é uma escola em que os conflitos existem mas são resolvidos dentro do ambiente escolar”, defende.

Angelina Jolie e Brad Pitt se separam

Foto Divulgação

Angelina Jolie e Brad Pitt se separaram. Os dois atores se casaram em agosto de 2014 na França, após 10 anos de relacionamento. São ao todo 12 anos de convivência e seis filhos em comum. Segundo o portal TMZ, a iniciativa da separação partiu de Angelina Jolie, que nesta segunda-feira apresentou um pedido dedivórcio alegando “diferenças irreconciliáveis”.

O advogado de Jolie  confirmou a notícia.

“Esta decisão foi tomada pensando no bem estar da família. Ela não emitirá nenhum comentário a respeito. E pede respeito e privacidade para sua família”, disse Robert Offer, representante da atriz, em nota.